A disciplina de Informática Aplicada em Educação Física, faz uma interação do aluno com as novas tecnologias. É através desses bloggers que nós temos a oportunidade de criarmos meios e maneiras de divulgar nossos pensamentos. Este Blog vem a compartilhar assuntos importantes para o entendimento de QUALIDADE DE VIDA.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA: QUE RELAÇÃO É ESTA?
A Educação Física, enquanto profissão, tem sido ao longo do tempo associada à saúde, à qualidade de vida das pessoas. Nesta perspectiva, caberia ao profissional da Educação Física o papel de promotor da saúde. Em muitos congressos, periódicos, estudiosos tem-se manifestado favoráveis a esta ser uma das atribuições a ser assumida por nós profissionais da Educação Física.
Muito tem-se discutido a cerca de padronizar um entendimento sobre o termo qualidade de vida, e também determinar mais precisamente como alcançá-la em diferentes âmbitos da sociedade. Em um desses âmbitos se encontra a escola, perspectivando através do ensino (de suas disciplinas) argumentar significativamente o alcance de uma melhor relação do ser humano com o mundo. Dentro desta discussão, tem-se debatido a questão dos conteúdos e o papel da disciplina de Educaçã é muito subjetiva no sentido de que ela depende de como cada ser humano percebe o seu mundo (cotidiano), de como os fatores individuais são vivenciados por uma pessoa, comunidade e/ou país.
Em termos de nação, Novaes (1997) associa a dependência da qualidade de vida no Brasil à educação, pois acredita que ela ajuda a evitar doenças, sendo determinante do estilo de vida das pessoas, representando o melhor caminho para a ascensão social, através de novas oportunidades.
Observa-se a vinculação do termo qualidade de vida às expressões "saúde" e "estilo de vida". Neste sentido, tem-se procurado definir o que seja saúde. De acordo com Guedes & Guedes (Barros et al,1997), saúde é uma condição humana com dimensões física, social e psicológica, cada uma caracterizada por um "continuum" com pólos negativos e positivos. Nesta perspectiva, o termo saúde deixa de ser relacionado principalmente a ausência de doença, conceito este que era anteriormente adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em relação ao termo "estilo de vida" seu significado estaria voltado aos hábitos de vida que se fazem presentes no cotidiano de cada pessoa. Neste sentido, Nahas (1997) cita o estilo de vida como sendo um dos fatores modificáveis que podem alterar a qualidade de vida como as características alimentares, a forma como lidamos com o estresse e o nível de atividade física habitual.
Dentro desta perspectiva tem crescido a discussão em torno do papel que a Educação Física possa assumir no sentido de intervir na adoção de um estilo de vida fisicamente ativo. Andrews (1990) ao discutir os programas de Educação Física em escolas e a necessidade de educação para um estilo de vida ativo no século XXI aponta a necessidade de aumentar, nas aulas de Educação Física, o envolvimento de crianças e jovens em atividades físicas vigorosas e estabelece o aumento no número de aulas de Educação Física como meta a ser objetivada pelos profissionais dessa área. O que se pretende, segundo alguns autores, é resgatar no contexto educacional a prática da atividade física como meio de promoção de saúde.
Devide (1996) enfatiza a importância do trabalho comunitário na promoção da saúde, entendendo que tem que haver a desmedicalização, já que a saúde não é problema somente médico e sim de diversos campos do conhecimento, envolvendo diversos profissionais como médicos, enfermeiros, assistentes sociais, professores, sociólogos, psicólogos, nutricionistas, etc.
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Muito tem-se discutido a cerca de padronizar um entendimento sobre o termo qualidade de vida, e também determinar mais precisamente como alcançá-la em diferentes âmbitos da sociedade. Em um desses âmbitos se encontra a escola, perspectivando através do ensino (de suas disciplinas) argumentar significativamente o alcance de uma melhor relação do ser humano com o mundo. Dentro desta discussão, tem-se debatido a questão dos conteúdos e o papel da disciplina de Educaçã é muito subjetiva no sentido de que ela depende de como cada ser humano percebe o seu mundo (cotidiano), de como os fatores individuais são vivenciados por uma pessoa, comunidade e/ou país.
Em termos de nação, Novaes (1997) associa a dependência da qualidade de vida no Brasil à educação, pois acredita que ela ajuda a evitar doenças, sendo determinante do estilo de vida das pessoas, representando o melhor caminho para a ascensão social, através de novas oportunidades.
Observa-se a vinculação do termo qualidade de vida às expressões "saúde" e "estilo de vida". Neste sentido, tem-se procurado definir o que seja saúde. De acordo com Guedes & Guedes (Barros et al,1997), saúde é uma condição humana com dimensões física, social e psicológica, cada uma caracterizada por um "continuum" com pólos negativos e positivos. Nesta perspectiva, o termo saúde deixa de ser relacionado principalmente a ausência de doença, conceito este que era anteriormente adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em relação ao termo "estilo de vida" seu significado estaria voltado aos hábitos de vida que se fazem presentes no cotidiano de cada pessoa. Neste sentido, Nahas (1997) cita o estilo de vida como sendo um dos fatores modificáveis que podem alterar a qualidade de vida como as características alimentares, a forma como lidamos com o estresse e o nível de atividade física habitual.
Dentro desta perspectiva tem crescido a discussão em torno do papel que a Educação Física possa assumir no sentido de intervir na adoção de um estilo de vida fisicamente ativo. Andrews (1990) ao discutir os programas de Educação Física em escolas e a necessidade de educação para um estilo de vida ativo no século XXI aponta a necessidade de aumentar, nas aulas de Educação Física, o envolvimento de crianças e jovens em atividades físicas vigorosas e estabelece o aumento no número de aulas de Educação Física como meta a ser objetivada pelos profissionais dessa área. O que se pretende, segundo alguns autores, é resgatar no contexto educacional a prática da atividade física como meio de promoção de saúde.
Devide (1996) enfatiza a importância do trabalho comunitário na promoção da saúde, entendendo que tem que haver a desmedicalização, já que a saúde não é problema somente médico e sim de diversos campos do conhecimento, envolvendo diversos profissionais como médicos, enfermeiros, assistentes sociais, professores, sociólogos, psicólogos, nutricionistas, etc.
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Porque praticar exercícios físicos?
O metabolismo funciona de modo a armazenar o excedente de energia ingerido dos alimentos na forma de gordura. É possível que se emagreça somente fazendo dieta, porém, uma vez que a prática de exercícios físicos leva a maior gasto de energia, consumindo a mesma quantidade de alimento uma pessoa que pratica exercícios emagrecerá muito mais do que se não praticá-los. Se, além disso, a dieta realizada for hipocalórica, com a prática de exercícios, o gasto de energia será superior ao consumo, e então o metabolismo mobilizará as reservas de gorduras para suprir este déficit. Muitas pessoas com dificuldade de emagrecer consideram a prática de exercícios uma tortura, porém, muitos não sabem que não é necessário praticar exercícios extenuantes para ter resultado. O ideal é que se pratique exercícios razoavelmente vigorosos e também de algum modo interessantes para que quem pratique não desista logo e possa aproveitar os momentos de esporte. Se uma pessoa não gosta de academia, pode praticar danças, lutas, caminhadas e inúmeras outras atividades igualmente prazerosas. É importante que se tenha em mente a importância dos exercícios para o emagrecimento. Cada vez que um exercício razoavelmente prolongado é praticado, as reservas de energia do corpo, especialmente a gordura, é removida dos tecidos e oxidada. Com a prática constante de exercício o metabolismo passa a ser mais eficiente no aproveitamento das calorias como fontes de energia e não como substratos de reserva, tornando-se menos capaz de armazenar gordura mesmo quando se está em repouso. Além disso, a prática constante de exercícios inibe o apetite. Isso ocorre devido ao fato de a energia utilizada para a prática de esportes vir preferencialmente das gorduras e assim as quantidades de açúcar circulante no sangue ficam estáveis o que inibe a produção do hormônio causador da fome. Com tantas vantagens, mesmo que em princípio não se goste, é interessante começar a praticar um exercício físico, além de esbelto seu corpo e mente ficarão mais saudáveis.
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Qualidade de vida [DEFINIÇÃO]
Qualidade de vida é o método usado para medir as condições da vida de um ser humano. Envolve o bem físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e também a saúde, educação, poder de compra e outras circunstâncias da vida. Não deve ser confundido com padrão de vida, uma medida que quantifica a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.
São Caetano do Sul em São Paulo é a cidade com maior IDH do Brasil.A Organização Mundial da Saúde desenvolveu um questionário para aferir a qualidade de vida, que possui duas versões validadas para o português, o 100 (composto por 100 questões) e o composto por 26 questões.
É composto por seis domínios: o físico, o psicológico, o do nível de independência, o das relações sociais, o do meio ambiente e o dos aspectos religiosos. O WHOQOL - Breve é composto por quatro domínios: o físico, o psicológico, o das relações sociais e o do meio ambiente.
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São Caetano do Sul em São Paulo é a cidade com maior IDH do Brasil.A Organização Mundial da Saúde desenvolveu um questionário para aferir a qualidade de vida, que possui duas versões validadas para o português, o 100 (composto por 100 questões) e o composto por 26 questões.
É composto por seis domínios: o físico, o psicológico, o do nível de independência, o das relações sociais, o do meio ambiente e o dos aspectos religiosos. O WHOQOL - Breve é composto por quatro domínios: o físico, o psicológico, o das relações sociais e o do meio ambiente.
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Benefícios da Atividade Física - Na Terceira Idade
Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade :
Melhora da velocidade de andar
Melhora do equilíbrio
Aumento do nível de atividade física espontânea
Melhora da auto-eficácia
Contribuição na manutenção e/ou aumento da densidade óssea
Ajuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíaca
Melhora da ingestão alimentar
Diminuição da depressão
Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos:
Fortalece os músculos das pernas e costas;
Melhora os reflexos;
Melhora a sinergia motora das reações posturais;
Melhora a velocidade de andar;
Incrementa a flexibilidade;
Mantém o peso corporal;
Melhora a mobilidade;
Diminui o risco de doença cardiovascular.
Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.
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Atividade física é qualidade de vida
Exercitar-se com disciplina é a chave para garantir a saúde e o bem-estar
Nunca se falou tanto em qualidade de vida e saúde como nos últimos tempos. O que antes era apenas motivo de preocupação ou modismo, hoje tornou-se necessidade. Para nós, educadores, é nítido o aumento desta consciência. Já não era sem tempo. Pois, o homem atualmente é submetido a uma quantidade avassaladora de pressões e responsabilidades. Isso é apenas uma das conseqüências desse tempo de novas tecnologias e economia globalizada. A evolução permitiu o desenvolvimento, gerando no nosso cotidiano mais conforto e comodidades. A tecnologia facilita o dia-a-dia, mas também nos prende a afazeres que roubam o nosso tempo, diminuindo ou eliminando o lazer e a atividade física. Esta ausência de atividade física trouxe aumento do estresse e do sedentarismo, principais inimigos da vida saudável. Diante desse quadro crônico moderno, só nos resta trazer o homem de volta a sua origem, resgatando o movimento. Todas as descobertas da ciência e da fisiologia humana nos últimos anos levam a aquilo que eu já dizia na década de 60: “A máquina humana é a única que se aprimora com o uso e se atrofia com o desuso”.
O exercício físico é o principal mecanismo para melhorar a nossa saúde e qualidade de vida. Realizado de forma moderada e regular, é um santo remédio. Depende unicamente de nossa força de vontade e disciplina para que possamos restaurar este hábito em nossas vidas. O hábito se forma com a prática de exercícios até que o corpo passe a solicitar a mente, incorporando o movimento e substituindo o sedentarismo.
É lógico que no início é necessário se impor uma cobrança para realizar a atividade física pelo menos três vezes por semana. Ao acordar, o exercício físico tem um melhor efeito para o seu dia-a-dia. Faça caminhadas, corridas, ciclismo, natação, uma atividade aeróbica de longa duração e baixa intensidade. Evite treinar entre 12h e 14h.
Nesse horário, exercícios físicos sobrecarregam o coração. À medida que incorporamos novamente o exercício ao cotidiano, percebemos o quanto ele é importante para nossa energia e vitalidade. Devemos, porém, tomar cuidado com os extremos. Na pressa de resultados imediatos aumentamos muito rápido as sobrecargas de treinamento e sua intensidade, caindo nos excessos da malhação. O caminho do meio é sempre o mais saudável. Evita que nos tornemos vítimas dos padrões de beleza e dos objetivos meramente estéticos. Esses padrões transformam mulheres e homens normais em modelos anoréxicas e malhadores compulsivos. O ideal é esquecer esta loucura de querer ultrapassar limites. Não adianta chegar em dezembro e em um mês querer ficar em forma. É necessário trabalhar no inverno para se estar em forma no verão.
Não parar a atividade física quando estamos exagerando corresponde a não realizar o exercício físico quando não temos vontade. Ambos significam falta de disciplina mental. É necessário evitar esses extremos. Assim estaremos fortalecendo nosso corpo emocional. Tornamo-nos mais capazes de superar e enfrentar os obstáculos da vida. Resgatando essa nossa herança natural, estaremos não só conquistando uma qualidade de vida plena, como também dando um grande passo em direção ao nosso futuro com confiança e determinação.
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